A compra de voto, mesmo sendo condenada pela Justiça Eleitoral, ainda é prática comum em Luzilândia. O ato é tão comum que as pessoas já esperam a “recompensa” como se o certo fosse a troca do voto. O diferencial nestas eleições é que a Justiça Eleitoral está de olho e ativa. Existindo há mais de dez anos, as emendas que proibiram a compra de votos e o uso da máquina administrativa durante o período eleitoral obtiveram um impulso de valor com os movimentos de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE). Porém, a prática parece está longe de ser extinta, a aliciação dos eleitores vem através de promessas, passagens e dinheiro. A maioria dos eleitores que se dizem conscientes, afirmam que mesmo pegando o dinheiro, não votam em quem o forneceu. Isso não é corrupção também!? Pode ser, mas quem sabe tal atitude não inibe a ação dos políticos, já que a população ainda parece está longe de ser educada sobre a gravidade e a irresponsabilidade de se vender o voto. E os políticos, pelo amor de Deus, criem vergonha na cara e conquistem os votos de seus eleitores com ação, façam alguma coisa por aqueles que você representam e honrem a palavra democracia.
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