Que ela era poeta eu sabia, mas num esperava a homenagem, Brigaduuuu!!
Pan!
É muito mulher e muito madura;
Daquele tipo, sem censura,
Algumas vezes parece criança;
E vive a Vida em ritmo de dança.
Com seu jeito mulecona,
Do modo meio brincalhona;
É daquelas gente boa
E não faz coisas a toa!
É muito especial,
É toda desigual,
Jeito engraçado de sorrir
E modo de se vestir.
Não pode ver uma câmara;
Tirem a maquina dela!
Conselheira, companheira e irmã,
Eu não sei mais viver sem a Pan!
Beijos
Te amo muito ....
Sô
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