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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Bruno, conselheiro sentimental ataca de novo!!

Mais vejam só, um dia desses eu eo Bruno Spindola em casa de testa sem fazer nada (Divido minha morada com ele em PII) eis que de uma conversa ele me veio com uma de conselheiro... pronto, pra mim virou Bruno, conselheiro sentimental... tirei onda, mas depois ao ler o texto que ele fez a partir de nossas conversas, tive que dar o braço a torcer, o texto ficou ótimo e mais uma vez compartilho com vocês!

Perspectivas

E quando se perde as perspectivas?
Nunca deixem que isso aconteça. É o fim. O Xeque-Mate de qualquer relacionamento.

Ter perspectiva, é ver a pessoa que está ao seu lado como uma companheira.
E quando falo COMPANHEIRO (A) entendam que e um nivel um pouco mais elevado.
É deixar de ver a pessoa apenas com Namorado (a) e passar a exerga-lo como algo pra vida. Algo pro futuro.
Ser companheiro é mais do que ligar todo dia. É mais do que status. É mais do que andar de mãos dadas em lugares públicos. É andar de mãos dadas na vida.
Isso é ser companheiro. É olhar pro futuro e enxergar quatro pegadas no caminho ao invés de apenas duas.
É entender que não haverá mais quedas e quando houver, haverá alguem para evita-la ou cuidar dos machucados.
É se importar com a vida da pessoa que está do seu lado. Mas não com quem ela sai, quais os lugares que ela frequenta ou quantas mulheres ou homen olham pra ele ou ela. É se importar com os problemas, com a felicidade, com a tristeza, sorrir junto e chorar também, por que não?!
É ver a pessoa no seu futuro. Ajudando a colocar cada tijolinho da sua construção.
É enxergar seu parceiro. Não apenas vê-lo.

E ai quando se enxerga a pessoa do seu lado como uma companheira, percebe-se que tudo é diferente. Cria-se pespectivas.
Não perpesctivas de quanto tempo vai durar o namoro, ou quanto tempo falta pra completar um ano. Isso é irrelevante. Mas pespectivas de ser feliz juntos. De uma vida junto. Não contabiliza-se os dias, mas sim a felicidade.

E quando isso acaba. Bom, ninguem consegue seguir um caminho plenamente carregando alguem nas costas.

Bruno Spindola

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